Pelas manifestações dos cicloativistas contra o artigo de Marcio Renato dos Santos na Gazeta do Povo, que os chamou de chatos, dá para entender por que, por exemplo, não defendem o caminhar como forma saudável de se locomover. É que estão prestes a usar pés e mãos para ir de um ponto a outro, iniciando o caminho inverso da evolução humana. Sentados no selim, não têm tanto problema.
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