Céu cinza, rosa e, lá no horizonte da Cidade Industrial, dourado. Vento frio pela janela. Luz quente nos abajures. Há tristeza na paisagem de dentro e de fora. A tela branca e fria é um refúgio de letras. Nos discos dentro das caixas, e acomodados na estante, o coro dos ais. Curitiba. Dezoito horas. Ave Maria.
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