A crônica esportiva não acredita mais no homem e no luxo da coragem. Faz as quatro operações e noves fora a dramaturgia do jogo. Uma crônica de robôs. Depois, só resta à crônica relatar a "surpresa".
A crônica se liga na obediência tática e esquece que basta uma rusga no lar doce lar para mudar uma partida. A crônica quer "planilhar" a existência, como se boleiro não fosse gente. Esqueçamos a crônica.
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