Cabeça de Pedra

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Erros

De Paulo Leminski

Nunca cometo o mesmo erro
duas vezes
já cometo duas três
quatro cinco seis
até esse erro aprender
que só o erro tem vez.

Postado por Cabeça de Pedra às 20:09
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Arquivo do blog

  • ►  2017 (2)
    • ►  fevereiro (2)
  • ▼  2016 (387)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (9)
    • ►  agosto (45)
    • ►  julho (50)
    • ►  junho (51)
    • ►  maio (51)
    • ►  abril (35)
    • ►  março (57)
    • ▼  fevereiro (52)
      • Fardos
      • O SOL
      • Wanderléia Foi Assim
      • hoje não!
      • Derrubadas
      • Não gosto
      • Dircinha Batista
      • janela fechada
      • O som da floresta
      • Madeira
      • cigarra
      • Belchior, Fagner Na Hora do Almoço
      • Pesadelo
      • Dente de ouro
      • cadente
      • Wilson Simonal Meu Limão meu Limoeiro
      • Esqueci
      • Milton Nascimento Travessia
      • Céu e vermes
      • Dois cineastas
      • no muro
      • Os Incríveis Era um Garoto que como Eu amava os Be...
      • A voz
      • vida curta
      • Criolo Não Existe Amor em São Paulo
      • Erros
      • Elomar O Violêro
      • Marcas
      • Se
      • Esponja
      • Zeca Pagodinho Maneiras
      • No fundo da caverna
      • no apocalipse
      • Arnaldo Antunes, Titãs O Pulso
      • na mão
      • Camisa de Vênus Eu não Matei Joana D'Arc
      • O angu e a água
      • homenagem geral
      • mau hálito
      • Jorge Goulart A Cabeleira do Zezé
      • dito
      • Emilinha Borba Tomara que Chova
      • Na ponte
      • sono e sonho
      • Zé Rodrix Soy Latino Americano
      • Com Bogart e Bacall
      • monstros
      • Veneno
      • Secos e Molhados Flores Astrais
      • Dois andares e uma escada
      • Parada cardíaca
      • Vanusa Manhãs de Setembro
    • ►  janeiro (29)
  • ►  2015 (474)
    • ►  dezembro (42)
    • ►  novembro (45)
    • ►  outubro (48)
    • ►  setembro (50)
    • ►  agosto (45)
    • ►  julho (52)
    • ►  junho (52)
    • ►  maio (43)
    • ►  abril (34)
    • ►  março (43)
    • ►  fevereiro (16)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2014 (549)
    • ►  dezembro (39)
    • ►  novembro (43)
    • ►  outubro (57)
    • ►  setembro (54)
    • ►  agosto (50)
    • ►  julho (53)
    • ►  junho (40)
    • ►  maio (55)
    • ►  abril (11)
    • ►  março (42)
    • ►  fevereiro (51)
    • ►  janeiro (54)
  • ►  2013 (914)
    • ►  dezembro (36)
    • ►  novembro (60)
    • ►  outubro (69)
    • ►  setembro (67)
    • ►  agosto (71)
    • ►  julho (83)
    • ►  junho (71)
    • ►  maio (91)
    • ►  abril (366)

Quem sou eu

Minha foto
Cabeça de Pedra
Depois é igual o antes. Alguém escreveu, falou, sabe-se lá. Mas é isso. A morte é igual a antes de nascer. Estamos no durante - e é preciso. O que? Quem é que sabe? Se disser que sabe, melhor nem ter pena. Ignorar. Queremos aprender, até o dia do nada. Cabeça de pedra é um apelido que não pegou. Mas ficou. Foi recebido de presente numa ilha e quem falou era analfabeto de letras, mas sábio da vida. Olhou a cabeça grande pelada e lembrou da pedra da beira-mar. Ficou por dentro, batendo na lembrança feito onda na arrebentação. Hoje veio de novo e carimbou o espaço. Podem falar. Podem vir pra cá. O que é que tem? Porque antes não havia nada. E depois é muito longe.
Ver meu perfil completo
Tema Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.