segunda-feira, 10 de junho de 2013

Viva o Gordo é o cacete!

Os peitos incham a cada pão francês comido. A barriga tem vários compartimentos. Não há mais camisetas que sirvam. São perfeitas apenas para o incômodo de se deitar com ela normal e acordar com o pano enrolado perto do pescoço. Olha-se no espelho e parece tudo bem. Espelho, espelho meu! Sim, dá para comer mais dois pasteis com caldo de cana. Mas na primeira foto feita na praia por um xereta de xereta, aquela pequena manta cobrindo a sunga preta parece anunciar o fim dos tempos. Mil abdominais por dia vou fazer. Quando chega no vigésimo dá vontade de chamar a ambulância. Depressão se cura com comida. Dois pratos de feijoada com um litro de Coca-Cola para dissolver e muito pudim de leite, cocada e quindim são perfeitos para  encurtar o tempo de se pensar em encurtar o tempo. Correr. Sempre. À geladeira, para engolir rapidamente o que sobrou da pizza do dia anterior. Viva o Gordo é o cacete! Mas como todo magro é mau-caráter, vou me esconder num calzone.

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