terça-feira, 12 de agosto de 2014

oração a são nunca

De Roberto Prado

dei duro e eros me abriu seu coração
não preciso nem de boca pra baco me estender o garrafão
marte me deu uma mão
mamom perguntou quanto era e puxou o talão
um belo dia tive de dizer não
mas ainda amo essa humanidade marrom
fiel a eros, baco, marte e mamom

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