Não tenho nada com isso. Uma arma está apontada para meus olhos. De dentro pra fora. Me obriga a escrever qualquer coisa. Um sílaba basta. Ela então é desengatilhada. Mas as balas estão lá, esperando o vacilo, para que haja a detonação se as palavras, ou melhor, as letras não forem impressas em qualquer superfície. Não sei como surgiram a necessidade e a escopeta imaginária. Mas existem e não há como me livrar delas. Ainda bem!
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