quinta-feira, 18 de julho de 2013
Sabor hortelã
Um não sempre foi facada a cortar o fio do equilíbrio. E a queda abrupta nunca foi suave. Chutes, socos, palavrões e a certeza de que todos conhecem a brecha onde é fácil furar e sangrar a alma. Melhor o sim? Pois sim! Melhor o nada alimentado pelas próprias neuroses e incertezas. Mas o não interno é mais difícil, porque simplesmente não se sabe a origem. Depois dessa tontura causada pela cara amassada no chão de cimento, um chicle de bola mascado e a tentativa de lacrar a fenda na armadura. Sabor hortelã, por favor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário